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FUNDADORES

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Silvio de Almeida Carvalho Filho

Pós-Doutor pelo Centro de Estudos Africanos do ISCTE (Lisboa) em 2010, Doutor em História pela Universidade de São Paulo (1994), com a tese “Angola: Nação e Literatura (1975-19850)”, Mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1983) e Graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974). Atualmente, é professor Associado IV da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membro do Mestrado Profissionalizante em Ensino de História (PROFHISTÓRIA) da UFRJ. Tem experiência em História da África, assim como na área de História Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: África, Angola, História e Literatura, Intelectuais. Diferenças e Desigualdades Sociais. Coordena o Laboratório de Estudos Africanos (LEÁFRICA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro e é Pesquisador Associado Externo do Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais (LEDDES) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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Washington Santos Nascimento

Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo - USP (2013). Mestre em Ciências Sociais: Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2008). Especialista em Memória, História e Historiografia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB (2006). Especialista em Educação Superior pelas Faculdades Internacionais de Curitiba FACINTER (2004). Graduado em História pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB (2003). Desde 2015 é professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), lotado na área de Moderna e Contemporânea, na sub-área de História da África. É também membro do Comitê Editorial da Revista Transversos (ISSN 2179-7528) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Coordena a linha de pesquisa Áfricas junto ao Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades (Leddes - UERJ). Tem experiência na área de História, com pesquisas e publicações sobre escravidão, populações negras e racismo, com 2 livros organizados e mais de 20 artigos publicados. Atualmente tem dado ênfase a História da África, atuando principalmente nos seguintes temas: Angola, Luanda, memória, literatura, assimilados, intelectuais.

COORDENADORAS

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Crislayne Gloss Marão Alfagali

É mestre e doutora em História Social da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas. Tem como principais áreas de interesse a História do Brasil Colônia e a História da África, concentrando a pesquisa em temas como: conexões históricas e culturais entre África e Brasil, elementos materiais da cultura, história do trabalho e história de Angola. Atualmente é professora assistente do Departamento de História, do Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura e do ProfHistória (Mestrado Profissional em Ensino de História) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

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Marilda dos Santos Monteiro das Flores

Possui graduação (licenciatura) em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2002), mestrado pela mesma instituição (2008) e doutorado na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atualmente, é professora substituta de história no Colégio Pedro II e cargo efetivo de professor docente 1 do governo do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de educação, com ênfase em ensino-aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino de história, lei 10.639/2003, cinema africano, Angola, retornados de Angola em Portugal, memória e identidade.

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Priscila Maria Weber

Pós-doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Doutora e mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com estágio de doutorado-sanduíche na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (UC-Portugal), graduada em História pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Vale ressaltar que todas as formações acadêmicas da pesquisadora, no Brasil e no exterior, foram feitas com financiamento do governo federal através da concessão de bolsas de pesquisa CNPq e CAPES. Tem experiência de pesquisa em instituições no exterior, em Portugal na Academia das Ciências de Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal, Arquivo Municipal de Évora, Arquivo Nacional da Torre do Tombo e Arquivo Histórico Ultramarino. Na França na Bibliothèque Nationale de France - Richelieu Louvois e na Inglaterra na British Library. Atuou como professora na educação básica em redes de ensino particulares e públicas, experiência que possibilitou a escrita e desenvolvimento de materiais didáticos. Foi professora substituta no Departamento de História da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e atualmente é professora adjunta do Departamento de História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atua nas equipes de coordenação das associações de classe como a Associação Brasileira de Estudos Africanos ABE-África e Grupo de Trabalho em História da África da Associação Nacional de História ANPUH, e grupos de pesquisa como o Áfricas: sociedade, política e cultura (UERJ-UFRJ). Principais temas de pesquisa: História Moderna; História da África; História do Congo e Angola (XVI e XVII); Paleografia, fontes e arquivos voltados aos estudos africanos.

Pesquisadores doutores e doutorandos

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Alexandre Reis

Doutor em História pelo PPGHIS-UFF com a tese “Isso é muito africano”: diálogos musicais e políticos entre Angola e Brasil (1950-1980). Membro do Grupo de Pesquisa Áfricas e do NEAF-UFF. Mestre em História pela Universidade Federal Fluminense. Áreas de interesse são História da África, História de Angola, Lazer e cotidiano em contextos africanos, História do colonialismo tardio no continente africano, Lutas de libertação no continente africano, História do colonialismo português no continente africano, circulação musical brasileira em Angola, Ensino de História e diversidade, Música e Identidade negra, História do Brasil República, História Transnacional e Estudos sobre Diáspora. Atuou em disciplinas relacionadas ao ensino de História para os cursos de graduação em Pedagogia, Geografia e Licenciatura em Turismo na modalidade EAD. Atualmente leciona para as séries finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio na rede pública. Outra atividade desenvolvida foi a orientação de monografias do curso de especialização em Educação e Relações Étnico Raciais do PENESB UFF.

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Camila Santos Andrade

Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com Doutorado Sanduíche na Universidad Nacional de Rosario (UNR), na Argentina. Pos-graduanda em Estudos Afrolatino Americanos e Caribenhos pelo Consejo Latino-Americano de Ciencias Sociales (CLACSO). Mestre em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pesquisa de campo na Suíça e em Ruanda. Especialista em Gerenciamento de Projetos pelo Senac Santa Catarina e Analista de Relações Internacionais pela UNIJORGE - BAHIA. Atualmente é professora de Relações Internacionais na Unijorge (Bahia). Desenvolve pesquisa sobre o processo de reconstrução do Estado de Ruanda pós-conflito, História da África, Política Internacional Africana e Feminismos Negros.

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Carolina Bezerro Machado

Graduada em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre em História Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Doutora em História Social pelo Programa de pós graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF) com a pesquisa sobre as relações de poder em Angola no pós-independência a partir de uma leitura dos romances do intelectual Pepetela. Possui experiência em ensino a distância e presencial. Atualmente é professora de Ensino de História e Cultura africana e afro-brasileira na Universidade Federal do ABC (UFABC). Tem interesse pelas seguintes áreas: África, Angola, História e cultura africana e afro-brasileira, Cultura Política, Literatura e intelectuais.

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Christian Rodrigues Fischgold

Professor de Literatura e Teoria Literária. Pesquisador visitante do GCRF na School of Arts, Languages, and Cultures da Universidade de Manchester (2020/21 Reino Unido), com investigação acerca das obras de cineastas Kuikuros (Xingu). Pós-doutorado em Teoria e História Literária pelo Instituto de Estudos da Linguagem (Unicamp 2019), com pesquisa em antropofagia e neo-animismo. Professor-tutor da disciplina Literaturas Africanas I (EaD-UFF). Doutor em Literatura Comparada (UERJ 2018) sobre as representações dos mitos Makunaimã e Nambalista. Mestrado sobre o trabalho do escritor e antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho (UERJ 2014), além de pesquisas sobre representações do sertão na literatura brasileira e no cinema contemporâneo (UNESA 2011). Pesquisa as relações entre a literatura, a antropologia e o cinema, com ênfase nas relações interdisciplinares entre estética e política e nas figurações e reconfigurações identitárias contemporâneas. Também desenvolveu projetos na área de cinema experimental, como o curta metragem Barrão (2013), realizado em parceria com o artista André Renaud, e colaborou em volumes coletivos e publicou artigos em periódicos nacionais e internacionais. Membro do Grupo Áfricas: sociedade, política e cultura, coordenado pelos professores Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho e Dr. Washington Santos Nascimento. Membro do grupo KALIBAN - Grupo de Estudos Pós-coloniais e Literatura Mundial, coordenado pelos professores Dr. Alfredo Cesar Barbosa de Melo (Unicamp) e Dra. Elena Brugioni (Unicamp). Membro do Conselho Editorial da Revista Lugar Comum - UFRJ (ISSN 1415-8604).

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Elaine Cristina Marcelina Gomes

Possui graduação em História pela Universidade Salgado de Oliveira (2008), Mestrado em História pela Universidade Salgado de Oliveira (2012). Doutoranda em Educação no PROPED/UERJ (2017-2018). Pesquisadora no grupo de pesquisa Áfricas-UERJ/UFRJ. Tem experiência na área de História, Educação, Relações Étnico Raciais, com ênfase em História Social, atuando principalmente nos seguintes temas: Religião, candomblé, Educação, Gênero, etnia, rituais, rituais fúnebres, Africanos e retornados, Família Bangbosé, hierarquias sociais. Professora do Curso livre de Escrita Criativa, nas Faculdades Integradas Simonsen. Produtora e colunista do site www.pautario.org.br, Escritora, roteirista e dramaturga.

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Elielma Ayres Machado

Possui bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1991), licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1992), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1998) e doutorado em Antropologia Cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Atualmente é professora associada, colaboradora do PROAFRO-UERJ, coordenadora do Núcleo de Extensão EDU e da disciplina Diversidade Cultural e Educação EAD do curso de Licenciatura em Pedagogia (CEDERJ-UERJ) do Departamento de Ciências Sociais e Educação da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-brasileiras, atuando principalmente nos seguintes temas: ação afirmativa na educação, relações e questões inter-raciais, antropologia e educação.

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Erica Portilho

Pesquisadora, tradutora e presidente do Conselho Editorial da Oju Editora (inglês, yoruba, espanhol). Historiadora e gestora cultural, mestre em Relações Étnicorraciais, especialista em gênero e racismo, História Geral da África e Afro-brasileira e História dos Povos Indígenas do Brasil. Coordenadora do Centro de Altos Estudos e Pesquisas Afropindorâmicas da Univerkizazi African Yenya/UKAY. Doutoranda Double Degree em African Traditional Medicine, Psicoloogia Social (UFGRS) e História (UERJ). Atualmente, desenvolve pesquisas sobre estudos de gênero, sociedades matriarcais africanas, afro-brasileiras e indígenas; medicina tradicional afroindígena; uso medicinal de plantas e ervas; religiões afro-brasileiras; neurociência e física da consciência associada a Orí e Tah; Traumas legados da escravidão atlântica e desbloqueio cognitivo; economias matriarcais africanas e indígenas; curanderismo, benzimentos e a medicina tradicional.

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Luena Nascimento Nunes Pereira

Professora Associada da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995), Mestre (2000) e Doutora (2005) em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo, com a tese "Os Bakongo de Angola: Religião, Política e Parentesco num bairro de Luanda". Fez Pós-Doutorado no CEBRAP/Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (2005-2008) e no Kings College/Londres (2008, bolsa FAPESP). Foi bolsista PRODOC (Capes) no PPGAS/Unicamp (2008-09). Atua no Departamento de Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFRRJ, na Área de Antropologia, com pesquisa nos seguintes temas: Angola, África contemporânea, identidade étnica, nacionalismo, identidade religiosa, relações raciais, marcadores sociais da diferença, ensino de História e Cultura africana e afro-brasileira.

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Manuela Arruda

Possui Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2005). Especialização em Ensino de História (2008) e Mestrado em História Social da Cultura Regional (2009) também pela UFRPE. Possui Especialização em Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira pelo NEPRE/UFMT (2012) e Especialização em Educação de Jovens e Adultos no Contexto da juventude pela UFMT (2016). Tem experiência docente na área de História com ênfase em História do Brasil, História da Educação, Educação para as relações Étnico-Raciais, Políticas Públicas para Educação, Didática, História e Cultura dos Povos Tradicionais da Fronteira Oeste, Ensino de História da África no Brasil. É professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge. Atualmente é estudante de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em História pela Universidade Federal de Mato Grosso.

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Marianne da Silva Rocha

Bacharela em Ciências Sociais, mestra e doutoranda em Ciência Política pelo IESP-UERJ, estudando nacionalismo e pan-africanismo. Possui especial interesse nas áreas de teoria social e teoria de Estado. Também possui acúmulo nas áreas de filosofia, filosofia política, cultura política, história da África e pós-colonialismo.

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Matheus Serva Pereira

Trabalha como investigador no projeto de investigação INDICO: Arquivos coloniais indígenas: micro-histórias e comparações, financiado por fundos nacionais da FCT (referência de bolsa PTDC/HAR-HIS/28577/2017), e sediado no Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa), Portugal. Doutor em História da África pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Autor do livro Grandiosos batuques: tensões, arranjos e experiências coloniais em Moçambique (1890-1940). Produziu pesquisa de pós-doutorado (2017-2019), financiada pela Fapesp, no Departamento de História da Unicamp e com estágio de pesquisa no ICS-ULisboa, intitulada: Nyonxani, tikweni: music, colonialism and nação em Moçambique (1950-1980).

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Melina Aparecida dos Santos Silva

Pós-Doutora no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde desenvolveu pesquisa com o movimento do rock angolano e a produção da cultura do rock após a guerra angolana. Realizou estágio doutoral de abril a julho de 2017 no Departamento de Artes e Comunicação (DECA) da Universidade de Aveiro, sob supervisão da professora Dra. Susana Bela Soares Sardo. Editora-executiva da revista Contracampo (PPGCOM-UFF) (2014-2016). Editora e revisora da revista Ciberlegenda (2011-2012). Assistente-editorial da revista e-Compós (01.2018). Editora-assistente da revista FAMECOS (02.2018). Participa da editora fonográfica Cube Records Angola, com Carlos Bessa e Yannick Merino, na área de marketing musical. Integrante do Grupo de Pesquisa Áfricas: sociedade, política e cultura - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), coordenado pelo pesquisador Washington Nascimento e do Grupo de Estudos em Imagens Sonoridades e Tecnologias (GEIST), coordenado pelo pesquisador José Cláudio Siqueira Castanheira (UFF).

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Mohammed Nadir

Professor visitante de Relações Internacionais, Oriente Médio e História de Terceiro Mundo na Universidade Federal do ABC. Possui graduação em História pela Université Mohammed V-Rabat, Diplôme d'Études Approfondies (DEA)/Especialização em História Moderna pela Universidade Mohammed V de Rabat-Marrocos; Mestrado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2004) e pós-graduação em Relações internacionais, Diplomacia e meios de comunicação pela Universidad Complutense de Madrid em 2007 (Espanha). Doutorado em História Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2012) e é pós-doutor em Direito (PNPD-CAPES) pela Universidade Federal de Santa Maria (2021). Foi professor colaborador na Universidade Federal de Santa Maria, Professor de língua e cultura Árabe na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É investigador integrado no Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto desde 2010 (CEAUP) e no Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade de Coimbra (CHSC-UC). Pesquisador no Grupo de Pesquisa em Direitos da Sociobiodiversidade (GPDS-UFSM); Pesquisador no Grupo de Estudos em Capacidade Estatal, Segurança e Defesa (GECAP-UFSM); Pesquisador no Núcleo de Pesquisa e Práticas em Direito Internacional - (NPPDI-UFSM) e é pesquisador integrado no Observatório de Política Externa e da Inserção Internacional do Brasil da Universidade Federal do ABC. Tem experiência na área de História (história moderna, contemporânea e global) , Relações Internacionais, História e Direito, Diplomacia, atuando principalmente nos seguintes temas: História de Marrocos e Portugal, de África, Oriente Médio, América Latina (Com enfase ao Brasil). Ultimamente tem dedicado interesse à novos temas tais como os Direitos Humanos, Geopolítica Ambiental, Cosmopolitismo. Foi laureado pelo Prémio Calouste Gulbenkian da Academia Portuguesa de História em 2008.

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Noemi Alfieri

Fellow do Cluster of Excellence Africa Multiple da Universidade de Bayreuth (Alemanha) para o ano académico 2022/23, com o projeto Mapping anti-colonial networks through literature. Transnational connections of African thinkers in the reconfiguration of space and thought (1950s - 70s). Com o mesmo projeto, ganhou o CEEC Individual da FCT 2021 (Portugal), na categoria Investigador Júnior, com duração de seis anos. Tem interesse pela circulação de impressos, ideias e dos seus agentes, tal como pela sua recepção. A sua investigação foca, no momento, em projetos editoriais africanos nas décadas de 50 a 70. Ocupa-se da mobilidade e circulação de pessoas, objetos e das ideias por esses veiculadas através das redes transnacionais estabelecidas na África, na Europa e na América Latina por escritores e intelectuais negritudinistas, pan-africanistas ou anticoloniais, com atenção para a sub-representação da agência feminina nas narrativas históricas e acadêmicas produzidas sobre e nesses ambientes culturais. Tem doutoramento em Estudos Portugueses, com especialidade em História do Livro e Crítica Textual, pela NOVA-FCSH com a tese: “(Re)construir a Identidade através do Conflito: Uma Abordagem às Literaturas Africanas em Língua Portuguesa (1961-74)”. Esta dissertação foi financiada pela FCT e recebeu uma Menção Honrosa no Prémio Fundação Mário Soares-EDP (2021). É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Espanhol e Português, 2013) pela Università degli Studi de Turim, Itália. É mestre em Línguas e Literaturas Modernas pela mesma faculdade, com uma tese sobre Pepetela e a literatura angolana (2015).

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Paula Cruz

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004), mestrado em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007) e doutorado em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2015). Atualmente é professor 1 - História - Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, e professora tutora na EAD Unirio, em História Contemporânea I. É pesquisadora associada ao Laboratório de Estudos Africanos (LEÁFRICA/UFRJ).Tem experiência na área de História, com ênfase em História Contemporânea, História e Cinema, e História da África, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema,cultura, Angola.

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Priscila Henriques Lima

Doutoranda em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro na linha de pesquisa Política e Cultura com a tese “Paulo Freire em angola: esperança e melancolia na reconstrução nacional angolana (1961-1991)”. Mestre em História Política pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, na linha de política e cultura com a dissertação "Práticas e discursos em uma literatura de guerrilha: Mayombe e As Aventuras de Ngunga de Pepetela (1960-1970)" onde foi aprovada com indicação à publicação. Graduada em História pela Universidade Católica de Petrópolis. Fundadora e editora da Revista Eletrônica Veredas da História (http://www.seer.veredasdahistoria.com.br/ojs-2.4.8/index.php/veredasdahistoria/index). Pesquisadora do Grupo Interinstitucional Áfricas (UERJ/UFRJ), sob a coordenação do Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho e Prof. Dr. Washington Nascimento, onde desenvolve pesquisa a partir da análise da influência da práxis educacional proposta pela obra? Pedagogia do Oprimido?, do educador brasileiro Paulo Freire, no projeto de reconstrução nacional angolano durante o período de intersecção entre o regime colonial e o pós-colonial. Também atua no Laboratório de Estudos Africanos na Universidade Federal do Rio de Janeiro (LEÁFRICA/UFRJ), sob a coordenação do Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho FIlho e Profa. Dra. Mônica Lima, compondo o grupo de curadores do projeto radiofônico Sikiliza, África! Atualmente é membro do corpo diretivo da Associação Brasileira de Estudos Africanos (ABE-ÁFRICA) no período de 2021-2022.

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Ronald Lopes de Oliveira

Doutorando em História pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre e Licenciado em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Pós-graduado em Psicanálise e Saúde pelo Serviço de atendimento a Psicanálise em Atenção à Infância e a Família (SEPAI) do Hospital S. Zacharias da Santa Casa do Rio de Janeiro. Pós-graduado em Orientação, Supervisão e Gestão Escolar pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER). Pós-graduado em Ciências da Religião pela Faculdade Integrada AVM, conveniada a Universidade Cândido Mendes (UCAM). Possui graduação em Teologia pela Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil (FACETEN). Tem experiência como pesquisador na área de História com ênfase em História Moderna e Contemporânea. De acordo com os assentamentos do Cadastro de Registro Profissional com o que dispõe a Lei nº 14.038, de 17 de agosto de 2020 e Regulamentado pela Portaria nº 89 de 22 de Janeiro de 2016 do Ministério da Economia foi registrado(a) como Historiador, na(s) função(ões) de Historiador, sob o número 0000494/RJ conforme processo nº 14021.184232/2021-19, estando apto a exercer a profissão.

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Rhuann Fernandes

Doutorando e Mestre (2022) em Ciências Sociais no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPCIS-UERJ). Bacharel (2019) e licenciado (2021) em Ciências Sociais pelo Instituto de Ciências Sociais (ICS) da UERJ. É Pesquisador visitante na Bloco 4 Foundation - Research in Activism, Citizenship and Social Policies, promovendo a construção de espaços de pesquisa sobre ativismo, cidadania e políticas sociais em Moçambique. Além disso, é integrante do grupo de pesquisa interinstitucional Áfricas: Política, Sociedade e Cultura (UERJ-UFRJ) e membro do grupo de pesquisa em Políticas, Afetos e Sexualidades Não-Monogâmicas (UFJF). Sua monografia “Casamento Tradicional Bantu: o Lobolo no Sul de Moçambique”, baseada em sete meses de pesquisa de campo em Maputo, foi agraciada com o seguinte prêmio: II Prêmio Giralda Seyferth, de caráter nacional, atribuído no âmbito do IX Seminário de Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (SAPPGAS), do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ). Os resultados preliminares desta monografia receberam também Menção Honrosa pela Comissão de Jornadas Científicas da Faculdade de Ciências Sociais e Filosóficas da Universidade Pedagógica de Moçambique. Por meio dessas premiações, publicou em 2020 o livro O Lobolo no Sul de Moçambique (Editora Multifoco). No momento, dedica-se às áreas de Estudos Africanos, Sociologia das Relações Raciais e Sociologia das Emoções, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, subjetividade e emoções; relações amorosas e arranjos conjugais contemporâneos; relações raciais e identidade; espiritualidade; família e parentesco; gênero e sexualidade.

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Silas André Fiorotti

Bacharel em Ciências Sociais, mestre em Ciências da Religião e doutor em Antropologia Social. Na pesquisa de mestrado, problematizou as relações entre missionários, indivíduos evangelizados e o poder colonial nos territórios de Angola e Moçambique. Na pesquisa de doutorado, sua atenção voltou-se para o pentecostalismo contemporâneo em Moçambique e no Brasil. Atua como pesquisador colaborador no Centro de Estudos de Religiosidades Contemporâneas e das Culturas Negras (CERNe-USP), no Centro de Estudos Rurais e Urbanos (CERU-USP) e no grupo de pesquisa Áfricas (UERJ-UFRJ), como coordenador do projeto Diversidade Religiosa em Sala de Aula, e como professor colaborador no Centro de Pesquisa e Pós-Graduação do Centro Universitário FMU (CPPG-FMU). Atuo principalmente nos seguintes temas: fluxos migratórios, estudos de religião, estudos antropológicos em contextos africanos, missões cristãs e colonialidade na África, pentecostalismo, e diversidade religiosa na educação.

Pesquisadores mestres e mestrandos

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Gabriella Moratelli

Professora do Curso Profissionalizante de Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal do Rio de Janeiro e professora da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro. Mestra em Gestão de processos educacionais, administração e supervisão escolar pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2015). Graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (2011). Atualmente, pesquisa sobre o Ensino de História da Alimentação da África e afro-brasileira, considerando a maneira como estes dois lados do atlântico influenciaram mutuamente a construção de hábitos alimentares no período da escravidão.

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Inês Almeida Silva

Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB (2003). Graduada em Pedagogia pela Faculdade Regional de Filosofia,Ciências e Letras de Candeias-FAC;Pós-graduada em Educação Especial-Faculdade de Tecnologia e Ciências de Jequié-F.T.C :Pós-graduada em Neuropedagogia pelo IESTE-Instituto de Educação Social e Tecnológico; Tem experiência na área de Educação Inclusiva no âmbito educacional ,Educação de Jovens e Adultos, Ensino Fundamental de 9 anos, PNAIC-Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa. Professora efetiva Rede Municipal de Educação, município de Jaguaquara -BA,concurso de 1996 com a carga horária de 40h semanais, Teóloga, formada pelo Centro de Treinamento de Lideranças (320 horas, Jequié/BA,); Mestra em Relações Étnicas e Contemporaneidade, com área de concentração em Etnicidade, Memória e Educação pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, professor orientador:Dr. Washington Santos Nascimento. Membro do grupo de pesquisa: Áfricas.

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Jamille Santos Lopes Araújo

Mestranda do Programa de Pós- Graduação em História Políticas e Sociedades ( PPGH/UERJ). Graduanda em História ( IFCH/UERJ). Bacharel em Direito ( UNESA). Membro colaboradora no Grupo  de Estudos e Ação Racial (GESTAR). Membro colaboradora na Rede Carioca de Etnoeducadoras (ReCEM) e Membro colaboradora no Coletivo de Mulheres Negras e Afroindígenas ( ZACIMBA GABA).

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Jefferson Fabiano Prazeres Ribeiro

Graduado em História pela Universidade Veiga de Almeida. Graduado em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Pós-graduado em: Africanidades e Cultura Afro-Brasileira pela UNOPAR; Ensino de História pela Universidade Cândido Mendes e em Educação Tecnológica pela CEFET-RJ. Mestrando História na Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Atua como professor de História/Coordenador Pedagógico e de estágios na instituição Educafro-RJ. Tem 14 anos de experiência nas áreas de História, Metodologia do Ensino de História, História da África e Africanidade no Brasil, formação de professores, Pedagogias da Educação Básica, coordenação e orientação pedagógica.

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Mariana Licurgo Ferreira Ribeiro

Mestra em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGEAFIN - UNEB). Possui graduação em Comunicação Social - Relações Públicas pela Universidade do Estado da Bahia (2017). Tem experiência na área de Comunicação Social e em Estudos Africanos, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise do Discurso Francesa, Representação e Estudos Africanos. Recentemente, defendeu sua dissertação intitulada "Biafra: as representações jornalísticas e literárias da Guerra Civil Nigeriana (1967-1970)", tendo sido aprovada pela banca examinadora. Atualmente, é integrante do Grupo de Pesquisa Interinstitucional Áfricas (UERJ-UFRJ) e está cursando a segunda graduação em História pela Universidade do Estado da Bahia.

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Nathalia Rocha Siqueira

Mestranda em história política pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, graduada e licenciada em Letras - Português e Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013). Trabalhei como professora no projeto Mais Educação da Escola Municipal Dilermando Cruz, professora do Curso Educart e atuei como professora do Pré-vestibular comunitário CEFET. Tenho experiência na área de Letras, com ênfase em Letras e História. Pesquisadora no grupo interinstitucional (UERJ-UFRJ), vinculado ao laboratória LEDDES-UERJ e ao LeÁfrica UFRJ, intitulado: Áfricas. Atuação acadêmica: mestranda, pesquisadora e membro o grupo interinstitucional (UERJ-UFRJ): Áfricas. Áreas de interesse: história, literatura, cultura, política, antropologia, religiosidades de matrizes africanas, história da África, história colonial africana, negritude, história e literatura de Angola, Trânsitos entre Angola e Brasil, sociedade kimbundu, estudos sobre as heranças afro-brasileiras, Brasil como espaço de memória africana, literatura como espaço de memória. Busca uma perspectiva interdisciplinar utilizando os campos de conhecimento acima como instrumentos de contribuição para as suas análises. Tema de pesquisa: Uanhenga Xitu: política e cultura de um intelectual angolano.

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Wagner Pereira de Oliveira

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História Política, linha de pesquisa Política e Cultura, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGH-UERJ). Bacharel em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e graduando em Licenciatura em História pela UERJ. Pesquisador do Grupo de Estudos Interinstitucional Áfricas (UERJ/UFRJ). Correspondente Internacional da Pressenza International Press Agency. E membro do Movimento Humanista. Estagiou na Superintendência do Patrimônio da União no Rio de Janeiro (SPU/RJ), desenvolvendo atividades nas áreas de conservação e restauro de documentos. Também estagiou no Grupo de Trabalho Projeto Memória do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco e no Projeto Eleitor do Futuro da Escola Judiciária Eleitoral de Pernambuco (EJE/PE). Além de ser professor voluntário de História no pré-vestibular da Fundação Centro de Educação Comunitária e Social do Nordeste (CECOSNE). Tem experiência pedagógica na rede municipal de ensino da Prefeitura do Recife e nas áreas de Educação, de Museologia e de Arqueologia, desenvolvidas no Laboratório e Museu de Arqueologia da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), onde foi voluntário e bolsista de Iniciação Tecnológica e Industrial Nível A (ITI-A) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). E foi voluntário de diversas ONGs como a Cruz Vermelha Brasileira de Pernambuco (CVB-PE) e o Núcleo de Apoio à Crianças com Câncer (NAAC).

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